Autor: Simone Moura

  Nunca o frescor de um banho de cachoeira fora tão sonhado Respirar o ar fresco da mata escondida entre

  Somos pequenos diante das injustiças do mundo E somos grandes diante do amor de Deus. Somos finitos quanto à

Quando corremos O outro também corre Em direção oposta E se percebermos A atitude se move Numa nova proposta… Solta

  Um barulho intenso Explode aqui dentro Mistura de medo Dor e tormento Noites mal dormidas Suores espontâneos Frio na

  Voa, voa para o céu, balão! Leva embora minhas dores, Acalma meu coração…   A infância nos mostra Que

De repente A porta se abriu Os olhares contidos Brilharam de emoção O peito inflado Segurava os batimentos Que teimava

  Por que quando te beijo Fecho os meus olhos e  começo a sorrir? Porque tudo o que quero Não

Observando suas olheiras Vi que algo em ti, Mal fazia Esgotando suas forças Sua mente consumia   Triste seu semblante

O mar revolto Traz lembranças suas Ao chegar diante de meus olhos Afoito de saudades   Turbulento com ansiedade Do

Centelhas de fogo Explodem como um vulcão Fagulhas sem fim No meu coração   Invadem minha alma Fazendo morada Aquecendo