Paciente do Hugol recebe visita de animais de estimação
Durante o Natal, o Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES), realizou o pedido da paciente Darci Almeida, que desejou a visita de seus cachorrinhos Pingo e Aruna. Após mobilização da equipe multidisciplinar da unidade, o emocionante encontro ocorreu na área externa do hospital.
“Estou sentido muita alegria, pois estava com muita saudade dos meus bebês. O acolhimento aqui no hospital está sendo uma maravilha e a equipe é muito prestativa e carinhosa. Quando eu falei, no dia 24, que o que mais queria era estar com meus caçulinhas do meu lado, eles fizeram meu pedido virar realidade”, relatou Darci.
Em uma das abordagens da equipe da unidade, foi perguntado o que poderia ser feito para ela se sentir melhor e a resposta foi a visita dos cachorros. Após análise do Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde do Hugol, o encontro foi realizado na área externa da unidade, com monitoramento multidisciplinar, após a adoção de medidas como banho anteriormente à visita, avaliação de cartão de vacinas e verificação comportamental dos cães.
Edinalva Lima, nora de Darci, está acompanhando a sogra durante o seu tratamento na unidade desde a internação e teve a oportunidade observar o impacto que essa visita causou na paciente. “Quando ela viu o Pingo e a Aruna teve uma melhora de humor instantânea. Acredito que agora ela vai ficar muito mais disposta para continuar o tratamento. Só de ver esse ‘sorrisão’ dela está valendo a pena toda a mobilização que foi feita por parte do hospital e da família”, contou.
“A equipe da unidade vem observando que pacientes que conseguem vivenciar situações como essa proporcionada à dona Darci conseguem encarar melhor o processo de hospitalização, tendo mais força e utilizando recursos de enfrentamento de uma forma mais adequada para vivenciar e superar toda a distância da sua rotina e de seus familiares”, explicou a psicóloga hospitalar, Luciana Mendonça.