“A igreja será parceira nesse projeto de mudar Goiás”, diz Ronaldo Caiado
O senador Ronaldo Caiado (DEM), ao lado suplente Luiz Carlos do Carmo, participou na quinta-feira (31) da 45ª AGE da Convenção Nacional das Assembleias de Deus (Conamad), em Brasília. E agradeceu pelo apoio dado pelo bispo primaz mundial das Assembleias de Deus, Manoel Ferreira, e pelos bispos Samuel Ferreira, Abner Ferreira, Abigail Carlos, Oídes do Carmo e todos que lideram e compõem as Assembleias de Deus.
O bispo Oídes José do Carmo disse que é uma honra receber o “amigo Ronaldo Caiado” na Conamad. “Combativo, que honra nosso Estado. Há quatro anos fizemos uma aliança, Goiás abraçou Ronaldo Caiado e agora faz essa visita e merece todos os nossos aplausos”, recepcionou Oídes.
O bispo Samuel Ferreira, que é filho do bispo primaz Manoel Ferreira, disse que Ronaldo Caiado é um amigo da igreja, que respeita valores e que merece todo o carinho da Assembleia de Deus. “Ronaldo Caiado é um homem de Deus, que honra a palavra e a confiança que todos depositam nele. Deus tem um projeto muito importante para ele”, disse.
O senador Ronaldo Caiado, que chegou acompanhado de seu suplente Luiz Carlos do Carmo, agradeceu pelo apoio do bispo primaz Manoel Ferreira, e dos bispos Abner, Abigail e Oídes. “São amigos e respeitados pela população de Goiás e do Brasil. A igreja tem um papel de destaque em nosso projeto”, disse.
Ronaldo Caiado afirmou que a igreja tem o poder de curar almas. “Nós médicos sabemos fazer o tratamento e a prescrição. Mas quem pode resgatar a vida de quem praticou desvios é a igreja, que é um hospital de almas. A igreja é parceira em nosso projeto de mudar Goiás”, disse.
Ronaldo Caiado disse ainda que o tema do encontro – Unidade, União e Comunhão – tem tudo a ver com o momento pelo qual o Brasil passa. “Nada mais forte e representativo que reflete o momento do Brasil. Precisamos buscar a união. O brasileiro sempre buscou harmonia, recebe bem quem vem de fora, respeita as diferenças. Mas infelizmente tentaram dividir o Brasil nos últimos anos. Tentaram jogar um segmento contra outro. Isso não leva a construção de um País. É só ver a Venezuela. Preservamos as regras democráticas do País. Precisamos arrefecer o clima. Criar o sentimento de irmandade, solidariedade e compaixão. A igreja tem esse poder e capital de unir o País e diminuir essa cizânia”, disse.