O maior brasileiro de todos os tempos
Caros amigos (as),
Vocês sabiam que o Brasil já integrou o seleto grupo das nações desenvolvidas, ou seja, o primeiro mundo? Assustou-se? Relaxe, pois é verdade e essa situação de bonança terminou no tenebroso dia 15/11/1.889, com o golpe republicano patrocinado pelo Marechal de Campo Deodoro da Fonseca, famoso amigo da onça.
Como assim? Mas não encontrei essas informações nos livros de história. Nem eu. Por que amigo da onça? Os livros não dizem que Deodoro da Fonseca foi um menino que, ao ficar órfão, recebeu cuidados especiais do poliglota e maior brasileiro de todos os tempos, D. Pedro II. Sua Majestade, o Imperador, custeou todas as despesas dos estudos do sobrescrito Marechal de Campo. Ressalta-se que Deodoro nunca foi republicano.
Existe uma carta no arquivo histórico do Rio de Janeiro em que o então Oficial de alta patente orienta seu sobrinho, Clodoaldo da Fonseca, a não se envolver com questões republicanas, pois república e desgraça completa seriam expressões sinônimas.
O golpe de 15/11/1.889, não tinha o objetivo derrubar a monarquia, e sim impedir que Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto, inimigo de Deodoro e de uma pequena parcela dos militares, assumisse o cargo de primeiro-ministro do Império.
Aproveitando-se da instabilidade política instalada, os defensores da república, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa e outros inflamaram os ânimos de Deodoro ao informá-lo que o político gaúcho, seu desafeto declarado, Gaspar da Silveira Martins, assumiria um cargo de grande importância no Império. Descontente e se sentindo traído pelo Imperador, o marechal encampou a ideia do golpe, contudo, sabendo do prestígio de D. Pedro nenhum dos integrantes do grupo queria assumir a responsabilidade de informá-lo de que a Monarquia havia chegado ao fim, ficando a cargo do Major Solón a responsabilidade de comunicar a decisão do grupo.
Contudo, não sabiam o que fazer com o Imperador, chegaram ao ponto de planejar a sua morte, no que Deodoro da Fonseca não consentiu, decidindo em seguida por exilá-lo.
Conhecedores do carinho e do respeito que a população do Rio de Janeiro nutria por D. Pedro II e, temendo que pudesse ocorrer uma rebelião popular, resolveram enviar a família imperial para o exílio na calada da noite. Já em alto mar, um emissário de Deodoro encontrou com o Imperador com o objetivo de entregá-lo 5 mil contos de réis, o equivalente a 4 toneladas e meia de ouro. Homem de apurado e inquestionável espírito público, o Imperador quis saber a origem do dinheiro.
Ao saber que Deodoro havia retirado aquele vultoso valor do Tesouro Nacional sem a aprovação do parlamento, D. Pedro II não aceitou a oferta e seguiu sem levar um conto de réis para custear as suas despesas, senão um bocado de terra de cada capitania onde desejava recostar a sua cabeça no esquife.
Alguns dias após desembarcar em Lisboa, faleceu a Imperatriz Tereza Cristina, cujas despesas com o funeral foram pagas por um rico português. Dois anos depois, em um hotel popular, na França, faleceu o maior brasileiro de todos os tempos. O governo francês, republicano, reconhecendo a grandeza do Imperador, conferiu-lhe um funeral de Chefe de Estado, o qual foi prestigiado por aproximadamente 300.000 pessoas, notadamente por representantes de todas as Cortes europeias.
Infelizmente, a trágica história da república interrompeu uma caminhada de glória da nossa Pátria.
Caros leitores, talvez vocês nunca ouviram dizer que, já pensando na independência do Brasil, D. João VI abriu os portos, criou o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, a biblioteca pública, os cursos de medicina, a escola naval, a Academia Militar, o Jardim Botânico e etc…
Coroado aos 14 anos, o Imperador Pedro II inaugurou um período áureo da história do Brasil, estabelecendo um parlamentarismo exemplar, no qual os partidos se alternavam no poder. O Reinado de D. Pedro II foi o período mais longo de estabilidade política e econômica do Brasil, durante os 58 anos do seu governo não houve nenhuma interrupção da ordem institucional.
O Brasil era uma nação próspera, tinha a segunda maior armada de guerra do mundo, foi o segundo país do mundo a ter telefone, foi uma das primeiras nações a adotar o selo postal; as maiores ferroviárias e telegráficas eram as brasileiras, o primeiro cabo submarino que ligava a América do Sul à Europa era nosso. Enfim, o progresso do Brasil era pujante e incontestável.
Além das conquistas já elencadas, é imperioso informar que no Império não tinha inflação, já em 1.891, dois anos após o golpe da república, a taxa de inflação já era de 51%. A distribuição da riqueza era mais justa e igualitária, o salário mínimo daquela época era o equivalente a 22,5g de ouro, ou seja, aproximadamente R$ 2.662,00, um professor do primário ganhava, em reais, cerca de R$ 5.445,000, um professor do ensino médio ganhava, em reais, R$ 9.075,00. Essa era a realidade do Brasil antes da chegada da república de Rui Barbosa e companhia.
O Brasil gozava de uma enorme notoriedade junto à Comunidade internacional. O litígio estabelecido entre os Estados Unidos e a Grã Bretanha pela disputa do Alabama teve como juiz o Imperador D. Pedro II. O nosso imperador era um homem estudioso, um cientista, uma amante inveterado das letras. Você acredita que a ONU nomearia Lula, Eduardo Cunha, Renan Calheiros e cia para resolver uma questão dessa magnitude?
Ao ser informado de que a monarquia do Brasil havia caído, o presidente da Venezuela vaticinou: caiu a única monarquia autêntica da América Latina. O prestígio da monarquia era muito grande.
Prezados leitores, vocês sabiam que das 25 nações mais ricas do mundo 18 são monarquias parlamentares constitucionais (poder limitado do monarca)? Que das 44 democracias plenas, avaliadas segundo os critérios das Nações Unidas, 31 são monarquias?
A República nasceu com o ideal de ser provisória, conforme o artigo 6º, Decreto n° 1 da república, seria realizado um plebiscito. Por que não submeteram a causa à apreciação do povo? Porque sabiam que o povo votaria pelo retorno da Monarquia.
A República levou o povo brasileiro a um estado de miséria sem precedentes, hoje já são 13 milhões de pais de família sem emprego, mais de 120 milhões de pessoas ganhando até um salário mínimo. O sistema educacional criado pela República não serve para outra coisa a não ser engrossar o Cadastro de Reserva de Mão-de-obra Desqualificada.
Afinal, quais foram as conquistas auferidas com o golpe republicano patrocinado pelo Marechal de Campo Deodoro da Fonseca? Três golpes de estado, cinco repúblicas, três ditaduras, seis constituições, inflação galopante, censura aos meios de comunicação, tortura, estagnação econômica, moeda fraca, aumento da desigualdade social e por aí vai.
Em resumo, dos 127 anos de república, mais de 70 foram em regime de exceção. Nos últimos 90 anos de República, apenas 07 mandatos foram concluídos pelo presidente eleito. Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek de Oliveira, Fernando Henrique Cardoso (2), Luiz Inácio Lula da Silva(2) e Dilma Vana Rousseff (1).
Célebre frase do garoto propaganda da república: De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, ter vergonha de ser honesto. Você acredita em república?