Fricó em Goianésia só foi possível porque problema da energia foi resolvido pelo prefeito Leonardo Menezes
Há muitos fatores que concorrem para que uma indústria de grande porte, como a Fricó Alimentos, seja instalada num município. Vontade empresarial, apoio político, logística favorável, cadeia produtiva forte, qualidade da mão de obra disponível, entre outros. Pode ter todos os esses itens da checklist, mas se não tiver energia elétrica suficiente no município, o projeto se torna impossível.
A saga da Fricó Alimentos, do empresário goianesiense Alcir Marques, se encaixa nessa história. Na manhã desta terça-feira (1º), foi realizado o lançamento da pedra fundamental da indústria, com previsão de construção em 1 ano e 6 meses. O investimento é superior a R$ 100 milhões, com possibilidade de geração de até 500 empregos diretos.
O INÍCIO
O pontapé inicial se deu com a aprovação junto à Câmara Municipal da lei 3.809, de 7 de julho de 2021, enviada pelo prefeito Leonardo Menezes, criando o programa “Industrializa Goianésia”, que cedeu terreno, na saída para Barro Alto, a preço subsidiado.
O empresário Alcir Marques conseguiu também, junto aos órgãos de Governo, isenção fiscal e financiamento, para o investimento. A aprovação da planta nas instâncias ambientais também saiu do papel. O projeto arquitetônico e de engenharia estava pronto. Quase tudo estava resolvido, mas havia uma pedra no meio do caminho: a energia elétrica de Goianésia não era suficiente para abrir qualquer empreendimento, principalmente um deste porte.
QUESTÃO DA ENERGIA
Aí entraram dois personagens fundamentais: o prefeito Leonardo Menezes e o deputado federal José Nelto, que fizeram gestão junto ao Ministério de Minas e Energia e a Aneel, mostrando a necessidade que Goianésia tem de uma energia de qualidade, sem quedas constantes e com alcance maior, possibilitando a instalação de novas empresas e indústrias, além dos projetos imobiliários. Em junho, foi inaugurada a nova Linha de Distribuição, que garante energia de qualidade para os próximos 20 anos de Goianésia, um investimento de R$ 38 milhões, por parte da Equatorial Energia.
Com a nova estrutura energética de Goianésia, conquista da gestão Leonardo Menezes, a cidade está preparada para receber outras indústrias e diversas empresas, o que antes não era possível. Era um problema que estava atrasando o desenvolvimento do município e agora é uma solução, uma luz bem clara e boa no fim do túnel, iluminando novos horizontes.