Cidades

Jalles Machado inicia safra com previsão de moer 4,7 milhões de toneladas de cana

O Grupo Jalles Machado iniciou, esta semana, a Safra 2018/19 nas duas unidades de produção, localizadas em Goianésia-GO. A estimativa é de que até novembro sejam colhidas 4 milhões e 650 mil toneladas de cana-de-açúcar, sendo 2 milhões e 750 mil toneladas na Unidade Jalles Machado e 1 milhão e 950 mil toneladas na Unidade Otávio Lage.

A entressafra, período de preparação para a safra, foi concluída dentro do cronograma previsto. “A manutenção das máquinas e dos equipamentos agrícolas e industriais foi bem-feita, as chuvas ocorreram na quantidade e no período favorável ao desenvolvimento da cana, o canavial está muito bom e os colaboradores motivados. Estamos muito otimistas, pois esta promete ser a nossa maior safra”, ressalta o diretor-presidente Otávio Lage de Siqueira Filho.

A empresa investiu em tecnologia, irrigação e pesquisa para alcançar um canavial mais produtivo. Os investimentos e as condições climáticas favoráveis possibilitarão uma produtividade agrícola média de aproximadamente 90 toneladas por hectare, que representa um crescimento de 8% em relação à safra anterior.

Para marcar o início da Safra 2018/19, a empresa realizou cultos ecumênicos nas duas unidades, com participação dos colaboradores, acionistas, diretores, autoridades locais e alunos da Escola Luiz César, mantida pela Fundação Jalles Machado. “É o momento de agradecermos e pedirmos as bênçãos de Deus sobre o nosso local de trabalho para que tenhamos uma safra com bons resultados para todos”, afirma Otávio Lage Filho.

Sobre a Jalles Machado

A Jalles Machado é uma agroindústria referência no setor sucroenergético nacional. Com produtos de qualidade, produção sustentável e responsabilidade social, a empresa possui duas plantas industriais, ambas em Goianésia-GO, gera 3.500 empregos diretos e exporta para mais de 20 países. Fundada em 1983, a Jalles produz açúcar cristal e orgânico; etanol anidro, hidratado, industrial e orgânico; levedura; produtos de higiene e limpeza; e energia elétrica, a partir do bagaço e da palha da cana.

Anderson Alcantara

Jornalista e Escritor

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