Com fé e trabalho duro, Fernando Ferreira fez seus sonhos acontecerem
A história de Fernando Ferreira pode ser confundida com a de milhares de brasileiros: graduado em Direito pela Faculdade Evangélica de Goianésia e em Gestão Pública pela Faculdade Lions, exerce a função de conciliador de práticas jurídicas.
É a história do homem simples, de poucas posses, muitos sonhos e uma capacidade incrível de correr atrás de seus objetivos de vida.
Sua história teve início em 13 de setembro de 1980, no Hospital São José, em Goianésia. De família humilde, Fernando começou a trabalhar bem cedo. “Aos 12 anos vendia picolé nas ruas de Goianésia. Aos 14 anos, participei de um projeto da prefeitura como Guarda Mirim”, conta Fernando.
O contato com a Segurança Pública na adolescência marcou sua vida para sempre. Foi paixão à primeira vista. Aos 17 anos de idade se alistou e serviu no Exército Brasileiro. “Servi nas fileiras do exército, em Brasília. Fiquei dois anos e servi no Batalhão da Guarda Presidencial, o BGP”, lembra Fernando. “Sempre tive o desejo de servir às Forças Armadas por patriotismo, sempre querendo de alguma forma ajudar nosso país”.
Carreira na Segurança Pública de Goianésia
De 2002 a 2006, Fernando serviu como soldado no 23º Batalhão de Polícia Militar (BPM), sediado em Goianésia. “Tomava conta das ocorrências diárias e atribuições de trânsito. Na época, o comandante da seção era o tenente Augusto, depois o então tenente Romão”, recorda Fernando.
De 2007 a 2008, Fernando assumiu nova missão: trabalhou na AGEPEN, como agente prisional, um posto de muita responsabilidade. Ainda em 2008, foi aprovado em concurso da Polícia Militar de Minas Gerais.
Carreira como representante comercial
Como a vida é feita de desafios, Fernando passou a exercer carreira como representante comercial autônomo na empresa Martins Comércio e Serviços de Distribuição S/A, onde ficou dez anos.
“De 2016 para cá comecei a trabalhar no Núcleo de Práticas Jurídicas como conciliador, algo que faço com muita satisfação e senso de dever”, explica Fernando.
O futebol como paixão
“Minha trajetória no esporte começou muito cedo, por incentivo do meu pai, Sebastião, um botafoguense apaixonado”, relata. “Comecei a jogar na escolinha de futebol da Lagoa, com 12 anos de idade, com o professor Cláudio”.
Fernando se recorda que na época, em meados dos anos 90, existia uma grande rivalidade entre as escolinhas da Lagoa, do Centro Desportivo e do Módulo Esportivo. “Aos 16 anos, já com o professor Toque, nos sagramos campeões, numa final histórica contra o Centro Desportivo. Vencemos por 7 a 1”, conta. Centroavante, com bom poder de finalização, Fernando fez 3 gols naquela final.
Pouco tempo depois, Fernando integrou a base do Goianésia Esporte Clube e foi promovido ao time principal pelo técnico Edson Alves.
“Com pouco tempo, ele me mandou para São Paulo, para trabalhar com um empresário que nos levava aos times do interior paulista para fazer testes. Fui aprovado no Atlético de Limeira, onde fiquei por três meses”, se recorda Fernando.
A vida no futebol profissional acabou não dando certo, mas Fernando seguiu outros projetos, sem nunca abandonar a bola, como jogador amador. “Fui campeão em Goianésia pela Planagri, Hospital São Francisco, Clinefro, Jalles Machado. Joguei também nos três times do Clube Campestre”, conta.
Paixão por servir à comunidade
Outra paixão que Fernando Ferreira sempre teve é a de servir à comunidade, ajudar no que consegue. Em todas as suas atividades profissionais e sociais, a marca do cidadão generoso fica presente.
Quando não está trabalhando ou jogando futebol, Fernando gosta muito de programas em família, passear com a filha Brenda e a namorada – e companheira de todas as horas -, professora Daiane Dias.
Fernando Ferreira, seja como soldado, como jogador de futebol ou homem de família, o traço em comum a todos esses papéis é exercer cada função de corpo e alma, entregando nada menos que 100% de dedicação.
