Dr. Marcos Vinícius defende, na Câmara, o direito das pessoas com necessidades especiais
O vereador Dr. Marcos Vinícius (MDB) tem sido o porta-voz das pessoas com necessidades especiais na Câmara Municipal de Goianésia. Tetraplégico há uma década, o parlamentar diz sentir na pele as dificuldades que a falta de acessibilidade causa no direito de ir e vir das pessoas.
Uma de suas lutas como vereador é exatamente propor projetos e requerimentos que possam amenizar o sofrimento que pessoas que têm necessidades especiais sofrem no dia a dia para executar as tarefas mais simples.
O vereador tem levado ao plenário da Câmara pautas importantes como a construção de uma praça na Rua 6, no Setor Sul, com área verde, parquinho, aparelhos de ginástica e calçada para realização de caminhada com acessibilidade para pessoas com necessidades especiais.
“É preciso ter espaços adaptados para que todos, inclusive pessoas com necessidades especiais, possam se exercitar e ter direito ao lazer”, explica.
Outra matéria sua solicita à prefeitura que faça rampas de acesso para cadeirantes, pessoas com deficiências e idosos em todas as faixas de pedestres da cidade, e também rampas de acesso em todas as esquinas de Goianésia.
Dr. Marcos Vinícius também é autor de requerimento que pede a construção de rampas de acesso para cadeirantes, pessoas com deficiências e idosos em todas as faixas de pedestres da Avenida Goiás. Além da avenida principal, o vereador sugeriu que as rampas sejam construídas também em frente aos colégios da cidade.
De acordo com o vereador, a obra vai assegurar uma acessibilidade digna e com maior segurança aos pedestres, idosos e até pessoas com deficiência que transitam nesses locais.
LIBRAS
Em outro momento, o vereador solicitou a contratação de uma equipe de instrutores em gestão de pessoas, para ministrar cursos de capacitação e aperfeiçoamento e, ainda, de Libras para os servidores da prefeitura e da Câmara Municipal.
O objetivo, segundo o vereador, é oferecer à sociedade um atendimento público de qualidade e mais humanizado.
“A linguagem de sinais vai proporcionar uma capacidade de comunicação com pessoas surdas, gerando mais dignidade e uma humanização do serviço público”, garante.